http://apps.who.int/bookorders/anglais/detart1.jsp?sesslan=1&codlan=1&codcol=93&codcch=196
Summary
fonte: OMS
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Interessante
Para os colegas que leem em ingles, uma boa referencia.
http://apps.who.int/bookorders/anglais/detart1.jsp?sesslan=1&codlan=1&codcol=93&codcch=196
Summary
The therapy of acupuncture has a long history. In its 2500 years of development, a wealth of experience has been accumulated, attesting to the wide range of diseases and conditions that can effectively be treated with its approach. In the past two decades, there have been extensive studies on acupuncture and great efforts have been undertaken to conduct controlled clinical trials, including the use of "sham" acupuncture or "placebo" acupuncture controls. This document is a brief review of the current literature on acupuncture practice, which may provide information about the effectiveness of different aspects of acupuncture therapy. Since the methodology of clinical research on acupuncture is still under debate, it is very difficult to evaluate acupuncture practice by any generally accepted measure. In this publication, only the results of controlled clinical trials that were formally published through the year 1998 (and early 1999 for some journals) are collected and reviewed, so that the conclusions may be generally accepted. In order to promote the appropriate use of acupuncture in those Member States where acupuncture has not been widely used, this document is annexed with a brief abstract of each relevant reference for the assessment of acupuncture practice. The clinical conditions covered in the existing data are also included. It must be emphasized that the list of diseases, symptoms or conditions covered in the publication is based on collected reports of clinical trials and, so, can serve only as a reference. Only national health authorities can determine the diseases, symptoms and conditions for which acupuncture treatment can be recommended.
fonte: OMS
http://apps.who.int/bookorders/anglais/detart1.jsp?sesslan=1&codlan=1&codcol=93&codcch=196
Summary
fonte: OMS
Cadê o psicólogo acupunturista?????
A CBO é um documento norteador das ocupação profissionais que além de classificar as profissões explica-as sobre as suas titulações.
A Classificação Brasileira de Ocupações referente ao psicólogo numera e apresenta os vários tipos de psicólogos; 2515-05 Psicólogo educacional - Psicólogo da educação, Psicólogo escolar; 2515-10 - Psicólogo clínico - Psicólogo acupunturista, Psicólogo da saúde, Psicoterapeuta, Terapeuta; 2515-15 - Psicólogo do esporte - Psicólogo desportivo; 2515-20 - Psicólogo hospitalar; 2515-25 - Psicólogo jurídico - Psicólogo criminal, Psicólogo forense; 2515-30 - Psicólogo social; 2515-35 - Psicólogo do trânsito; 2515-40 - Psicólogo do trabalho - Psicólogo organizacional; 2515-40 - Psicólogo do trabalho - Psicólogo organizacional; 2515-45 – Neuropsicólogo; 2515-50 – Psicanalista – Analista (psicanálise.).
A descrição sucinta dessa classe de psicólogos revela que eles estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticam e avaliam distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolvem pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenam equipes e atividades de área e afins.
As normas regulamentadoras dessa atividade profissional são descritas na Lei nº 4.119, desde de 27 de agosto de 1962 e dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo. Um pouco mais antiga do que essa lei insípida e incoerente com o desenvolvimento do Ato Médico.
O decreto-Lei nº 706, de 25 de julho de 1969 estende aos portadores de certificado de curso de pós-graduação em psicologia e psicologia educacional, o direito assegurado pelo art. 19 da Lei nº 4.119/62.
Os conselhos Federal e os Conselhos Regionais de psicologia são apresentados na lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971 e no decreto nº 79.822, de 17 de junho de 1977 - Regulamenta a Lei nº 5.766/71.
Em relação as competências pessoais dos psicólogos foi descrito na CBO02 que estes estão aptos a avaliarem comportamentos individual, grupal e institucional, analisar - tratar indivíduos, grupos e instituições , orientar indivíduos, grupos e instituições , acompanhar indivíduos, grupos e instituições , educar indivíduos, grupos e instituições , desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas , coordenar equipes e atividades de área e afins , participar de atividades para consenso e divulgação profissional , realizar tarefas administrativas (manter sigilo, cultivar a ética, demonstrar ciência sobre código de ética profissional, demonstrar ciência sobre legislação pertinente, trabalhar em equipe, manter imparcialidade e neutralidade, demonstrar bom senso, respeitar os limites de atuação, ser psico-analisado, ser psico-terapeutizado, demonstrar continência (acolhedor), demonstrar interesse pela pessoa/ser humano, ouvir ativamente (saber ouvir), manter-se atualizado, contornar situações adversas, respeitar valores e crenças dos clientes, demonstrar capacidade de observação, demonstrar habilidade de questionar, amar a verdade, manter o setting analítico, demonstrar autonomia de pensamento, demonstrar espírito crítico, respeitar os limites do cliente, tomar decisões em situações de pressão).
As condições gerais de exercícios dos profissionais dessa família ocupacional atuam, principalmente, em atividades ligadas à saúde, serviços sociais e pessoais e educação. Podem trabalhar como autônomos e/ou com carteira assinada, individualmente ou em equipes. Sendo comum aos psicólogos clínico, hospitalar, social e neuropsicólogos trabalharem com supervisão. Têm como local de trabalho ambientes fechados ou, no caso dos neuropsicólogos e psicólogos jurídicos, pode ser a céu aberto. Os psicólogos clínicos, sociais e os psicanalistas, eventualmente, trabalham em horários irregulares. Alguns deles trabalham sob pressão, em posições desconfortáveis durante longos períodos, confinados (psicólogos clínicos e sociais) e expostos à radiação (neuropsicólogo) e ruídos intensos. A ocupação psicanalista não é uma especialização, é uma formação, que segue princípios, processos e procedimentos definidos pelas instituições reconhecidas internacionalmente, podendo o psicanalista ter diferentes formações,como: psicólogo, psiquiatra, médico, filósofo etc.
A formação e experiência para os trabalhadores dessa família é exigido o nível superior completo e experiência profissional que varia segundo a formação. Para os psicólogos, de um modo geral, pede-se de um a quatro anos, como é o caso do psicólogo clínico. Para o psicanalista é necessário, no mínimo, cinco anos de experiência. Os cursos de qualificação também variam de cursos básicos de duzentas a quatrocentas horas-aula, como no caso do psicólogo hospitalar, mais de quatrocentas horas-aula para os psicólogos jurídicos, psicanalistas e neuropsicólogos, até cursos de especialização para os psicólogos clínicos e sociais. A formação desses profissionais é um conjunto de atividades desenvolvidas por eles, mas os procedimentos são diferentes quanto a aspectos formais relacionados às instituições que os formam.
Os recursos de trabalhos descritos são caixa lúdica, testes, computador, questionários, inventáriosmaterial gráficos, escolas, sofwares específicos e divã, material lúdico
Aos poucos o psicólogo vai ocupando o espaço profissional que lhe cabe, uma das funções que o psicólogo pouco tem ocupado aqui no Brasil é de psicólogo acupunturista e para tanto, além da exigência de formação para psicólogo este necessita, segundo o mec, realizar uma formação de acuputurista. O CFP, Conselho Federal de Psicologia, reconhece o uso da Acupuntura como recurso complementar no trabalho do psicólogo, observados os padrões éticos da profissão e garantidos a segurança e o bem-estar da pessoa atendida, para tanto o psicólogo pode recorrer à Acupuntura, dentro do seu campo de atuação, desde que possa comprovar formação em curso específico de acupuntura e capacitação adequada, de acordo com o disposto na alínea "a" do artigo 1o do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Os acupunturistas, bem como os Psicólogos Acupunturista, realizam prognósticos energéticos por meio de métodos da medicina tradicional chinesa para harmonização energética, fisiológica e psico-orgânica; aplicam estímulos físico-químicos e técnicas corporais para tratamento de moléstias psico-neuro-funcionais e energéticas (acupunturista). Prognosticam e tratam as patologias superficiais dos pés e deformidades podais utilizando-se de instrumental pérfuro-cortante, medicamentos de uso tópico, órteses e próteses (podólogo). Realizam ações prognósticas e terapêuticas, com o emprego das mãos, pelo uso da palpação, dinâmica e estática, bem como ajustes, com objetivo de normalizar o sistema neuromúsculo-esquelético, reconduzindo ao equilíbrio homeostático (quiropraxista).
Se ao psicólogo não cabe o uso de técnicas que apliquem estímulos físicos-químicos, técnicas perfuro-cortante, medicamentos de uso tópico, etc, ao Psicólogo Acupunturista lhe foi aberto esse precedente, em função da formação em acupuntura.
As condições gerais do exercício do acupunturista, bem como do Psicólogo Acupunturista são de atuar na área da saúde e serviços sociais. São autônomos, trabalhando por conta própria, de forma individual, sem supervisão. Executam suas funções em ambiente fechado e em horário diurno.
A formação e experiência para o exercício dessa ocupação (acupunturista) requer curso técnico de nível médio na área de atuação.
Suas áreas de atividade são: prognosticar disfunções, tratar paciente, administrar clínica , trabalhar com biossegurança , promover proteções e correções podológicas , comunicar-se.
As competencias pessoais que os profissionais da acupuntura devem ter são a de agir com bom senso, trabalhar com ética, cuidar da higiene e aparência pessoal, demonstrar percepção táctil e/ou visual, ficar à disposição do paciente, cuidar do relacionamento inter-pessoal, aprimorar paciência, demonstrar coordenação motora fina, manipular materiais, produtos químicos e medicamentos para uso no atendimento, aplicar digitopuntura e eletro estimulação (cromo-, laser-, magneto-, fotopuntura, etc), utilizar métodos complementares (fitoterapia, floral, exercícios energéticos, tuiná, massagens), usar eletroterapia podal, atualizar-se profissionalmente.
Os recursos de trabalho destinado aos acupuntores são lavatório, produtos químicos, posturômetro, algodão e álcool, moxas, palmilhas e calços, aparelhos elétricos para estimulação, ventosas, martelo de sete pontas, martelo de reflexos, magnetos, cadeira podológica, micropore e esparadrapo, lupa, pinças, bandejas, tesouras, Epi - equipamento de proteção individual, microcâmera, aparelho de alta freqüência, alicates e tesouras, negatoscópio, bisturi e lâminas, ataduras gessadas, fibras, gesso, silicone e eva, ativador (martelete), agulhas de acupuntura, compressas e bolsas térmicas, avental, lençol e papel descartável, podoscópio, Suportes de posicionamento, carretilha, luvas de procedimento, balança, brocas, fresas, lixas, materiais ortodônticos, gase, algodão, micromotor e motor de rotação, estufa e autoclave, bandagem, medicamentos, fitoterápicos e cataplasmas, pedígrafo, aparelho de laser, maca.
O mercado para os psicólogos muito laborioso em função da crise e do desemprego, e uma especialidade que o psicólogo ultimamente tem buscado é a de psicólogo acupunturista.
Fonte / Portaria 397 de 09 de Outubro de 2002 – CBO 2002 – Ministério do Trabalho e Emprego
Vale ressaltar que a lei do ato médico confunde o campo de estudos de saúde e medicina, onde a lei equivocadamente caracteriza a saúde como pertencente ao campo da medicina, o que é o oposto, ou seja, a área da medicina faz parte do campo de estudos da saúde. Outros campos da área de saúde são a psicologia, fisioterapia, educação física, ir ao cinema, dormir bem, comer, ser feliz, etc....
A Classificação Brasileira de Ocupações referente ao psicólogo numera e apresenta os vários tipos de psicólogos; 2515-05 Psicólogo educacional - Psicólogo da educação, Psicólogo escolar; 2515-10 - Psicólogo clínico - Psicólogo acupunturista, Psicólogo da saúde, Psicoterapeuta, Terapeuta; 2515-15 - Psicólogo do esporte - Psicólogo desportivo; 2515-20 - Psicólogo hospitalar; 2515-25 - Psicólogo jurídico - Psicólogo criminal, Psicólogo forense; 2515-30 - Psicólogo social; 2515-35 - Psicólogo do trânsito; 2515-40 - Psicólogo do trabalho - Psicólogo organizacional; 2515-40 - Psicólogo do trabalho - Psicólogo organizacional; 2515-45 – Neuropsicólogo; 2515-50 – Psicanalista – Analista (psicanálise.).
A descrição sucinta dessa classe de psicólogos revela que eles estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticam e avaliam distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolvem pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenam equipes e atividades de área e afins.
As normas regulamentadoras dessa atividade profissional são descritas na Lei nº 4.119, desde de 27 de agosto de 1962 e dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo. Um pouco mais antiga do que essa lei insípida e incoerente com o desenvolvimento do Ato Médico.
O decreto-Lei nº 706, de 25 de julho de 1969 estende aos portadores de certificado de curso de pós-graduação em psicologia e psicologia educacional, o direito assegurado pelo art. 19 da Lei nº 4.119/62.
Os conselhos Federal e os Conselhos Regionais de psicologia são apresentados na lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971 e no decreto nº 79.822, de 17 de junho de 1977 - Regulamenta a Lei nº 5.766/71.
Em relação as competências pessoais dos psicólogos foi descrito na CBO02 que estes estão aptos a avaliarem comportamentos individual, grupal e institucional, analisar - tratar indivíduos, grupos e instituições , orientar indivíduos, grupos e instituições , acompanhar indivíduos, grupos e instituições , educar indivíduos, grupos e instituições , desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas , coordenar equipes e atividades de área e afins , participar de atividades para consenso e divulgação profissional , realizar tarefas administrativas (manter sigilo, cultivar a ética, demonstrar ciência sobre código de ética profissional, demonstrar ciência sobre legislação pertinente, trabalhar em equipe, manter imparcialidade e neutralidade, demonstrar bom senso, respeitar os limites de atuação, ser psico-analisado, ser psico-terapeutizado, demonstrar continência (acolhedor), demonstrar interesse pela pessoa/ser humano, ouvir ativamente (saber ouvir), manter-se atualizado, contornar situações adversas, respeitar valores e crenças dos clientes, demonstrar capacidade de observação, demonstrar habilidade de questionar, amar a verdade, manter o setting analítico, demonstrar autonomia de pensamento, demonstrar espírito crítico, respeitar os limites do cliente, tomar decisões em situações de pressão).
As condições gerais de exercícios dos profissionais dessa família ocupacional atuam, principalmente, em atividades ligadas à saúde, serviços sociais e pessoais e educação. Podem trabalhar como autônomos e/ou com carteira assinada, individualmente ou em equipes. Sendo comum aos psicólogos clínico, hospitalar, social e neuropsicólogos trabalharem com supervisão. Têm como local de trabalho ambientes fechados ou, no caso dos neuropsicólogos e psicólogos jurídicos, pode ser a céu aberto. Os psicólogos clínicos, sociais e os psicanalistas, eventualmente, trabalham em horários irregulares. Alguns deles trabalham sob pressão, em posições desconfortáveis durante longos períodos, confinados (psicólogos clínicos e sociais) e expostos à radiação (neuropsicólogo) e ruídos intensos. A ocupação psicanalista não é uma especialização, é uma formação, que segue princípios, processos e procedimentos definidos pelas instituições reconhecidas internacionalmente, podendo o psicanalista ter diferentes formações,como: psicólogo, psiquiatra, médico, filósofo etc.
A formação e experiência para os trabalhadores dessa família é exigido o nível superior completo e experiência profissional que varia segundo a formação. Para os psicólogos, de um modo geral, pede-se de um a quatro anos, como é o caso do psicólogo clínico. Para o psicanalista é necessário, no mínimo, cinco anos de experiência. Os cursos de qualificação também variam de cursos básicos de duzentas a quatrocentas horas-aula, como no caso do psicólogo hospitalar, mais de quatrocentas horas-aula para os psicólogos jurídicos, psicanalistas e neuropsicólogos, até cursos de especialização para os psicólogos clínicos e sociais. A formação desses profissionais é um conjunto de atividades desenvolvidas por eles, mas os procedimentos são diferentes quanto a aspectos formais relacionados às instituições que os formam.
Os recursos de trabalhos descritos são caixa lúdica, testes, computador, questionários, inventáriosmaterial gráficos, escolas, sofwares específicos e divã, material lúdico
Aos poucos o psicólogo vai ocupando o espaço profissional que lhe cabe, uma das funções que o psicólogo pouco tem ocupado aqui no Brasil é de psicólogo acupunturista e para tanto, além da exigência de formação para psicólogo este necessita, segundo o mec, realizar uma formação de acuputurista. O CFP, Conselho Federal de Psicologia, reconhece o uso da Acupuntura como recurso complementar no trabalho do psicólogo, observados os padrões éticos da profissão e garantidos a segurança e o bem-estar da pessoa atendida, para tanto o psicólogo pode recorrer à Acupuntura, dentro do seu campo de atuação, desde que possa comprovar formação em curso específico de acupuntura e capacitação adequada, de acordo com o disposto na alínea "a" do artigo 1o do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Os acupunturistas, bem como os Psicólogos Acupunturista, realizam prognósticos energéticos por meio de métodos da medicina tradicional chinesa para harmonização energética, fisiológica e psico-orgânica; aplicam estímulos físico-químicos e técnicas corporais para tratamento de moléstias psico-neuro-funcionais e energéticas (acupunturista). Prognosticam e tratam as patologias superficiais dos pés e deformidades podais utilizando-se de instrumental pérfuro-cortante, medicamentos de uso tópico, órteses e próteses (podólogo). Realizam ações prognósticas e terapêuticas, com o emprego das mãos, pelo uso da palpação, dinâmica e estática, bem como ajustes, com objetivo de normalizar o sistema neuromúsculo-esquelético, reconduzindo ao equilíbrio homeostático (quiropraxista).
Se ao psicólogo não cabe o uso de técnicas que apliquem estímulos físicos-químicos, técnicas perfuro-cortante, medicamentos de uso tópico, etc, ao Psicólogo Acupunturista lhe foi aberto esse precedente, em função da formação em acupuntura.
As condições gerais do exercício do acupunturista, bem como do Psicólogo Acupunturista são de atuar na área da saúde e serviços sociais. São autônomos, trabalhando por conta própria, de forma individual, sem supervisão. Executam suas funções em ambiente fechado e em horário diurno.
A formação e experiência para o exercício dessa ocupação (acupunturista) requer curso técnico de nível médio na área de atuação.
Suas áreas de atividade são: prognosticar disfunções, tratar paciente, administrar clínica , trabalhar com biossegurança , promover proteções e correções podológicas , comunicar-se.
As competencias pessoais que os profissionais da acupuntura devem ter são a de agir com bom senso, trabalhar com ética, cuidar da higiene e aparência pessoal, demonstrar percepção táctil e/ou visual, ficar à disposição do paciente, cuidar do relacionamento inter-pessoal, aprimorar paciência, demonstrar coordenação motora fina, manipular materiais, produtos químicos e medicamentos para uso no atendimento, aplicar digitopuntura e eletro estimulação (cromo-, laser-, magneto-, fotopuntura, etc), utilizar métodos complementares (fitoterapia, floral, exercícios energéticos, tuiná, massagens), usar eletroterapia podal, atualizar-se profissionalmente.
Os recursos de trabalho destinado aos acupuntores são lavatório, produtos químicos, posturômetro, algodão e álcool, moxas, palmilhas e calços, aparelhos elétricos para estimulação, ventosas, martelo de sete pontas, martelo de reflexos, magnetos, cadeira podológica, micropore e esparadrapo, lupa, pinças, bandejas, tesouras, Epi - equipamento de proteção individual, microcâmera, aparelho de alta freqüência, alicates e tesouras, negatoscópio, bisturi e lâminas, ataduras gessadas, fibras, gesso, silicone e eva, ativador (martelete), agulhas de acupuntura, compressas e bolsas térmicas, avental, lençol e papel descartável, podoscópio, Suportes de posicionamento, carretilha, luvas de procedimento, balança, brocas, fresas, lixas, materiais ortodônticos, gase, algodão, micromotor e motor de rotação, estufa e autoclave, bandagem, medicamentos, fitoterápicos e cataplasmas, pedígrafo, aparelho de laser, maca.
O mercado para os psicólogos muito laborioso em função da crise e do desemprego, e uma especialidade que o psicólogo ultimamente tem buscado é a de psicólogo acupunturista.
Fonte / Portaria 397 de 09 de Outubro de 2002 – CBO 2002 – Ministério do Trabalho e Emprego
Vale ressaltar que a lei do ato médico confunde o campo de estudos de saúde e medicina, onde a lei equivocadamente caracteriza a saúde como pertencente ao campo da medicina, o que é o oposto, ou seja, a área da medicina faz parte do campo de estudos da saúde. Outros campos da área de saúde são a psicologia, fisioterapia, educação física, ir ao cinema, dormir bem, comer, ser feliz, etc....
I Ching
O I Ching é anterior a dinastia Chou (1150-249 a.C.) e era composto por um conjunto de oito Kua, figuras formadas por três e seis linhas sobrepostas.
Legge (1882), traduziu o I ching para o inglês e adicionou uma nova nomenclatura as figuras formadas por três linhas sobrepostas chamando-as de trigrama e de hexagrama o de seis, diferenciando-os assim um conjunto de linhas do outro.
A origem dos 64 hexagramas é atribuída a Fu Xi, o criador mítico chinês, e até a dinastia Chou eles formavam o I. Os oito trigramas têm nomes não encontrados em chinês, tendo uma origem reconhecida como pré-literária. Mas, a verdade é que não se pode negar o obscurecimento do tempo a respeito da compreensão das linhas. Sabe-se que no começo da dinastia Chou surgiram dois anexos: o Julgamento, atribuído pela tradição ao rei Wên, e as Linhas, atribuídas a seu filho, o duque de Chou, ambos fundadores desta dinastia. Até mesmo o significado dos textos ficou obscuro e no século VI a.C. foram acrescentadas as Dez Asas, que a tradição atribui a Confúcio, embora seja claro que a maioria delas não pode ser de sua autoria. O nome "I Ching" é dado ao conjunto dos Kua e todos os textos posteriores.
O I Ching escapou da grande queima de livros feita pelo tirano Ch'in Shih Huang Ti, no tempo em era considerado um livro de magia e adivinhação, o que levou a escola de magos das dinastias Ch'in e Han a interpretá-lo segundo outras visões A doutrina do yin-yang foi sobreposta ao texto. O sábio Wang Pi veio a resgatá-lo como livro de sabedoria.
Há várias traduções do "I Ching" para línguas ocidentais, algumas caracterizam-no como um livro primitivo, tratando a própria cultura chinesa como primitiva, o que é um engano. A tradução de Legge fez parte da série Sacred books of the East (Livros sagrados do Oriente), e foi traduzida também para o português.
Richard Wilhelm traduziu o I Ching para o alemão ao longo dos anos em que viveu na China, inclusive durante a invasão japonesa, quando a cidade em que estava foi cercada. Teve o apoio de um velho e sábio mestre, Lao Nai Suan, que morreu ao ser concluída a tradução. A edição alemã foi realizada no ano de 1923. Wilhelm traduziu também outro clássico chinês, o Tao Te Ching.
A tradução para o português custou três anos de trabalho.
Referências
Wilhelm, R.. I Ching, Ed. Pensamento 20ºEdição. 2002.
James Legge, J. I Ching: o Livro das Mutações. Ed Hemus. 18º Ed. 2004
Legge (1882), traduziu o I ching para o inglês e adicionou uma nova nomenclatura as figuras formadas por três linhas sobrepostas chamando-as de trigrama e de hexagrama o de seis, diferenciando-os assim um conjunto de linhas do outro.
A origem dos 64 hexagramas é atribuída a Fu Xi, o criador mítico chinês, e até a dinastia Chou eles formavam o I. Os oito trigramas têm nomes não encontrados em chinês, tendo uma origem reconhecida como pré-literária. Mas, a verdade é que não se pode negar o obscurecimento do tempo a respeito da compreensão das linhas. Sabe-se que no começo da dinastia Chou surgiram dois anexos: o Julgamento, atribuído pela tradição ao rei Wên, e as Linhas, atribuídas a seu filho, o duque de Chou, ambos fundadores desta dinastia. Até mesmo o significado dos textos ficou obscuro e no século VI a.C. foram acrescentadas as Dez Asas, que a tradição atribui a Confúcio, embora seja claro que a maioria delas não pode ser de sua autoria. O nome "I Ching" é dado ao conjunto dos Kua e todos os textos posteriores.
O I Ching escapou da grande queima de livros feita pelo tirano Ch'in Shih Huang Ti, no tempo em era considerado um livro de magia e adivinhação, o que levou a escola de magos das dinastias Ch'in e Han a interpretá-lo segundo outras visões A doutrina do yin-yang foi sobreposta ao texto. O sábio Wang Pi veio a resgatá-lo como livro de sabedoria.
Há várias traduções do "I Ching" para línguas ocidentais, algumas caracterizam-no como um livro primitivo, tratando a própria cultura chinesa como primitiva, o que é um engano. A tradução de Legge fez parte da série Sacred books of the East (Livros sagrados do Oriente), e foi traduzida também para o português.
Richard Wilhelm traduziu o I Ching para o alemão ao longo dos anos em que viveu na China, inclusive durante a invasão japonesa, quando a cidade em que estava foi cercada. Teve o apoio de um velho e sábio mestre, Lao Nai Suan, que morreu ao ser concluída a tradução. A edição alemã foi realizada no ano de 1923. Wilhelm traduziu também outro clássico chinês, o Tao Te Ching.
A tradução para o português custou três anos de trabalho.
Referências
Wilhelm, R.. I Ching, Ed. Pensamento 20ºEdição. 2002.
James Legge, J. I Ching: o Livro das Mutações. Ed Hemus. 18º Ed. 2004
Pan Gu , P´an Ku ou King Pan
Pan Gu, P´an Ku ou King Pan - O “homem primordial”, é um dos personagens mais antigos da tradição chinesa. Pan ku é um mito cosmogônico arcaico citado pela primeira vez em um texto escrito por Xu Zheng, escritor que viveu no chamado “Período dos Três Reinos” (220 a 265 d.C.).
Segundo a tradição, no início havia o Vazio, dentro do qual surgiu um ovo (em algumas versões o ovo é apresentado como sendo de pedra), no interior desse ovo estava Pan Ku que permaneceu 18 mil anos.
“Antigamente, após a morte de Pan Ku sua cabeça se tornou os Quatro Picos, seus olhos o sol e a lua; suas veias, os rios e os mares; seus cabelos e sua barba, as ervas e as árvores... As lágrimas de Pan Ku foram os rios seu sopro o vento, sua voz, o trovão; a pupila dos seus olhos, a claridade. (”Chou-yi ki, tradução do chinês para o francês por Maspero citado por Schipper,pág. 156. 1982).
Passados 18 mil anos Pan Ku despertou e rompeu a casca, temeroso de que o ovo se fechasse, expandiu as pernas e os braços o máximo possível, afastando as partes e criando o céu e a terra. Neste processo, levou outros 18 mil anos.
Ao mesmo tempo cresceu, vindo a se transformar em um gigante de dimensões ilimitadas – de tal forma que, ao morrer, deu origem ao mundo que conhecemos.
Em Larre (1980) o mito de Pan Ku refere-se ao seu olho esquerdo ter se transformado no Sol, o direito na Lua, os cabelos nas estrelas, a pele e os músculos no solo, os ossos nas montanhas e nos minerais, o sangue nos mares e rios, a respiração nas nuvens e no ar. Segundo algumas lendas, o brilho de seu olhar teria dado origem aos relâmpagos. Os insetos que lhe cobriam a pele se transformaram nos animais do mundo.
Entre os Miao, os Yao e os Li – três das muitas etnias que formam o povo chinês – Pan Gu é representado como um gigante com corpo de homem e cabeça de cão.
Textos clássicos como o Laozi bian hua jing (“O livro das transformações de Lao-Tsé”) atribuem a Pan Ku o papel de fundador do Taoísmo. Trilhões de anos depois de Pan Ku, surgiu Nu Wa, que seria a responsável pela criação da humanidade.
Segundo a tradição, no início havia o Vazio, dentro do qual surgiu um ovo (em algumas versões o ovo é apresentado como sendo de pedra), no interior desse ovo estava Pan Ku que permaneceu 18 mil anos.
“Antigamente, após a morte de Pan Ku sua cabeça se tornou os Quatro Picos, seus olhos o sol e a lua; suas veias, os rios e os mares; seus cabelos e sua barba, as ervas e as árvores... As lágrimas de Pan Ku foram os rios seu sopro o vento, sua voz, o trovão; a pupila dos seus olhos, a claridade. (”Chou-yi ki, tradução do chinês para o francês por Maspero citado por Schipper,pág. 156. 1982).
Passados 18 mil anos Pan Ku despertou e rompeu a casca, temeroso de que o ovo se fechasse, expandiu as pernas e os braços o máximo possível, afastando as partes e criando o céu e a terra. Neste processo, levou outros 18 mil anos.
Ao mesmo tempo cresceu, vindo a se transformar em um gigante de dimensões ilimitadas – de tal forma que, ao morrer, deu origem ao mundo que conhecemos.
Em Larre (1980) o mito de Pan Ku refere-se ao seu olho esquerdo ter se transformado no Sol, o direito na Lua, os cabelos nas estrelas, a pele e os músculos no solo, os ossos nas montanhas e nos minerais, o sangue nos mares e rios, a respiração nas nuvens e no ar. Segundo algumas lendas, o brilho de seu olhar teria dado origem aos relâmpagos. Os insetos que lhe cobriam a pele se transformaram nos animais do mundo.
Entre os Miao, os Yao e os Li – três das muitas etnias que formam o povo chinês – Pan Gu é representado como um gigante com corpo de homem e cabeça de cão.
Textos clássicos como o Laozi bian hua jing (“O livro das transformações de Lao-Tsé”) atribuem a Pan Ku o papel de fundador do Taoísmo. Trilhões de anos depois de Pan Ku, surgiu Nu Wa, que seria a responsável pela criação da humanidade.
Acupuntura nas mãos - Koryo Sooji Chim
Esta aula foi ministrada por
(apresentação parcial)
Profa. Adriana Pereira Guedes
Psicóloga, acupunturista, mestre em neurociências e comportamento, especialista em ciências clássicas chinesas.
apguedes@usp.br
( para utilização parcial ou total dessa aula, por favor entre em contato)
Introdução
A medicina chinesa (MC) baseada na idéia de que através de um micro-universo pode-se atingir o macro-universo, ou seja, o micro universo corresponde a todo corpo. Dessa forma, as funções corporais podem ser controladas através de micro-sistema no corpo.
Um dos micro-sistemas bem conhecidos é o da orelha, chamado de acupuntura auricular, entretanto não é o único micro-sistema existente em nosso corpo, a exemplo, do nariz, das mãos, do pé, do tornozelo e punho, ocular, craniano, etc.
- origem: acupuntura coreana
- desenvolvida pelo mestre coreano Dr. Tae Woo Yoo em 1971
- princípio da existência nas mãos de um micro-universo
- 14 micro-meridianos e 345 pontos de acupuntura nas mãos
Tipos de estimulação
- Agulhas: apongs (chapinhas metálicas), moxas de tamanho reduzido, dentre outros tipos de estimulação.
- não é indolor, entretanto a dor causada por esse tipo de estimulação, por vezes é inofensiva e bastante suportável.
Seleção de Pontos
acordo com a característica do desequilíbrio energético.
modo cruzado :a doença afeta o lado esquerdo do corpo, insere-se a agulha do lado esquerdo da mão e vice-versa.
bilateral em alguns casos, ou seja, podem ser utilizados pontos do lado esquerdo concomitantemente ao do lado direito.
Inserindo a agulha
necessário que o paciente relaxe.
- durante a aplicação pede-se ao paciente que exercite a parte afetada.
- uso de agulhas de calibre 28 a 30 e 0.5cun de extensão. Insere-se a agulha.
- perpendicularmente a uma profundidade de 0.3 a 0.5 cun e deve-se ter o cuidado para não lesar o periósteo.
- é imprescindível cuidado com higiene e esterilização rigorosa.
- tonificação e sedação :baseiam-se nos mesmos princípios do que a acupuntura sistêmica
Tonificação e Sedação
- a tonificação e sedação com imãs (magnetoterapia) que consiste na tonificação e sedação de acordo coma polaridade onde sul promove tonificação e norte sedação.
- agulhas em ouro, cobre tonificam, pois liberam íons positivos.
- metais incolores (prata e alumínio) liberam íons negativos (potencialmente sedativos).
- Utiliza-se os dedos para tonificar ou sedar a recomendação é que se friccionarmos a superfície da pele com o dedo indicador, no sentido do meridiano, estaremos tonificando e se friccionarmos no sentido oposto promoveremos sedação, está aplicação deve ter uma freqüência aproximada de 15 a 20 vezes.
Instrumentos básicos
- aplicador de agulhas
- a lanceta sangradora
- o apalpador de pontos
- massageador de mão
- pastilha de imãs
- sojii ap-bong
- moxabustão
As agulhas de sooji
As agulhas sooji chim são agulhas para mãos e dedos e medem de 7 a 8 mm e podem ser inseridas nas mãos há uma profundidade de 1 a 2 mm
O aplicador de agulhas
o aplicador de agulhas caracteriza-se como um aplicador sinérgico, possui um peso na ponta oposta ao êmbolo na posição vertical se introduz a agulha na pele
Lanceta sangradora
a lanceta sangradora são pequenas agulhas lacradas com plástico descartável para uso em sangria; o apalpador de pontos pode ser utilizado para localização dos pontos de reação que deverão ser estimulados nas mãos.
Apalpador de pontos
o apalpador de pontos pode ser utilizado para localização dos pontos de reação que deverão ser estimulados nas mãos.
Massageador de mãos
o massageador de mão conhecido também como barra de massagem é um bastão de alumínio dentilhado que serve para estimular a circulação sangüínea da mão, tem como objetivo melhorar a sensibilidade da região para melhor localização dos pontos.
Pastilhas de imã
As pastilhas de imã são pastilhas magnetizadas, utilizadas para equilíbrio do fluxo energético
Sojii ap-bong
sojii ap-bong são pequenos círculos adesivos com esfera metálica e uma saliência no centro, são aplicados para estimular o ponto e por fim a moxabustão que são lã de artemísia confeccionada em forma de botões que preservam as mesmas funções da moxa convencional em bastão, porém, é mais indicada para a acupuntura das mãos pelo seu formato.
Mapas e tratamentos e receitas.
(apresentação parcial)
Profa. Adriana Pereira Guedes
Psicóloga, acupunturista, mestre em neurociências e comportamento, especialista em ciências clássicas chinesas.
apguedes@usp.br
( para utilização parcial ou total dessa aula, por favor entre em contato)
Introdução
A medicina chinesa (MC) baseada na idéia de que através de um micro-universo pode-se atingir o macro-universo, ou seja, o micro universo corresponde a todo corpo. Dessa forma, as funções corporais podem ser controladas através de micro-sistema no corpo.
Um dos micro-sistemas bem conhecidos é o da orelha, chamado de acupuntura auricular, entretanto não é o único micro-sistema existente em nosso corpo, a exemplo, do nariz, das mãos, do pé, do tornozelo e punho, ocular, craniano, etc.
- origem: acupuntura coreana
- desenvolvida pelo mestre coreano Dr. Tae Woo Yoo em 1971
- princípio da existência nas mãos de um micro-universo
- 14 micro-meridianos e 345 pontos de acupuntura nas mãos
Tipos de estimulação
- Agulhas: apongs (chapinhas metálicas), moxas de tamanho reduzido, dentre outros tipos de estimulação.
- não é indolor, entretanto a dor causada por esse tipo de estimulação, por vezes é inofensiva e bastante suportável.
Seleção de Pontos
acordo com a característica do desequilíbrio energético.
modo cruzado :a doença afeta o lado esquerdo do corpo, insere-se a agulha do lado esquerdo da mão e vice-versa.
bilateral em alguns casos, ou seja, podem ser utilizados pontos do lado esquerdo concomitantemente ao do lado direito.
Inserindo a agulha
necessário que o paciente relaxe.
- durante a aplicação pede-se ao paciente que exercite a parte afetada.
- uso de agulhas de calibre 28 a 30 e 0.5cun de extensão. Insere-se a agulha.
- perpendicularmente a uma profundidade de 0.3 a 0.5 cun e deve-se ter o cuidado para não lesar o periósteo.
- é imprescindível cuidado com higiene e esterilização rigorosa.
- tonificação e sedação :baseiam-se nos mesmos princípios do que a acupuntura sistêmica
Tonificação e Sedação
- a tonificação e sedação com imãs (magnetoterapia) que consiste na tonificação e sedação de acordo coma polaridade onde sul promove tonificação e norte sedação.
- agulhas em ouro, cobre tonificam, pois liberam íons positivos.
- metais incolores (prata e alumínio) liberam íons negativos (potencialmente sedativos).
- Utiliza-se os dedos para tonificar ou sedar a recomendação é que se friccionarmos a superfície da pele com o dedo indicador, no sentido do meridiano, estaremos tonificando e se friccionarmos no sentido oposto promoveremos sedação, está aplicação deve ter uma freqüência aproximada de 15 a 20 vezes.
Instrumentos básicos
- aplicador de agulhas
- a lanceta sangradora
- o apalpador de pontos
- massageador de mão
- pastilha de imãs
- sojii ap-bong
- moxabustão
As agulhas de sooji
As agulhas sooji chim são agulhas para mãos e dedos e medem de 7 a 8 mm e podem ser inseridas nas mãos há uma profundidade de 1 a 2 mm
O aplicador de agulhas
o aplicador de agulhas caracteriza-se como um aplicador sinérgico, possui um peso na ponta oposta ao êmbolo na posição vertical se introduz a agulha na pele
Lanceta sangradora
a lanceta sangradora são pequenas agulhas lacradas com plástico descartável para uso em sangria; o apalpador de pontos pode ser utilizado para localização dos pontos de reação que deverão ser estimulados nas mãos.
Apalpador de pontos
o apalpador de pontos pode ser utilizado para localização dos pontos de reação que deverão ser estimulados nas mãos.
Massageador de mãos
o massageador de mão conhecido também como barra de massagem é um bastão de alumínio dentilhado que serve para estimular a circulação sangüínea da mão, tem como objetivo melhorar a sensibilidade da região para melhor localização dos pontos.
Pastilhas de imã
As pastilhas de imã são pastilhas magnetizadas, utilizadas para equilíbrio do fluxo energético
Sojii ap-bong
sojii ap-bong são pequenos círculos adesivos com esfera metálica e uma saliência no centro, são aplicados para estimular o ponto e por fim a moxabustão que são lã de artemísia confeccionada em forma de botões que preservam as mesmas funções da moxa convencional em bastão, porém, é mais indicada para a acupuntura das mãos pelo seu formato.
Mapas e tratamentos e receitas.
Conceito e Histórico da acupuntura - By Adriana Guedes
Quem for utilizar parte do texto favor indicar referência.
Quem pretender utilizar o texto todo favor entrar em contato comigo (apguedes@usp.br).
Pressupõe-se que a acupuntura seja antecedente a era de Cristo, mas seu início ninguém sabe ao certo, possivelmente foi criada por povos do Extremo Oriente e estes eram habitantes do antigo Império do Meio.
Na década de 80 a OMS fez um levantamento grande a respeito da medicina chinesa, onde seus colaboradores estudaram por quase uma década. No ano de 1991 a Medicina Tradicional Chinesa, bem como a acupuntura passou a ser altamente recomendada pela OMS.
A acupuntura é uma ciência temporal, pois atravessa o horizonte da antiguidade á posterioridade e sua história coincide com a história da medicina chinesa e, portanto, com o mito de Panku.
O mito de Panku conta que a criação do mundo não terminou até que P'an Ku morreu. Somente sua morte pôde aperfeiçoar o Universo: de seu crânio surgiu à abóbada do firmamento, e de sua pele a terra que cobre os campos; de seus ossos vieram às pedras, de seu sangue, os rios e os oceanos; de seu cabelo veio toda a vegetação. Sua respiração se transformou em vento, sua voz em trovão; seu olho direito se transformou na lua, seu olho esquerdo, no Sol. De sua saliva e suor veia a chuva. E dos vermes que cobriam seu corpo surgiu à humanidade (mito chinês - século III).
Entretanto há muitas outras lendas além do mito de Panku que tentam explicar como foi descoberta a acupuntura, uma dessas lendas versa sobre um guerreiro que teria sido flechado no calcanhar exatamente no ponto B60 relacionado a dor, outra lenda diz que sensitivos teriam recebido mensagens e a partir daí eles descrevem essas mensagens como os pontos conhecidos da acupuntura. O fato é que ninguém sabe ao certo com nasceu à acupuntura.
Uma outra história conta que um mestre taoísta chamado Ki Pa (Qi Po) escrevesse e colocasse em um livro seus conhecimentos, tudo o que Qi Po sabia a respeito da asaúde do homem, e assim o mestre o fez. O livro escrito por Qi Po recebeu o nomde de Nei King ( tratado de medicina interna), esse tratado divide-se em duas partes o Souen e o Ling Shu. O Souen refere-se a parte prática da medicina tradicional chinesa enquanto que o Ling Shu refere-se a parte teórica.
O nome acupuntura - Acus-agulha e punctura-picada -surgem com os Jesuítas no século XVII. Os Jesuítas ao chegar no país do meio da China se impressionaram com o poder de cura das agulhas contra a cólera.
Em 1901 o cônsul francês, George Soulié de Morant, chegou na China para saber a história da acupuntura e acabou trazendo-a para o ocidente e em 1939 resolveu escrever um resumo da verdadeira arte de curar, o livro ficou conhecido como Traité de Acupunctura e este descreve a teoria e métodos que são utilizados pela medicina tradicional chinesa.
Em 1962 Niboyet estudou histologicamente os pontos de acupuntura e descreveu a analgesia, tentando trazer explicações de como funciona a acupuntura a luz do entendimento ocidental.
Em 1950 Frederic Spaeth traz a acupuntura para o Brasil e em 1961 foi fundada a Associação Brasileira de Acupuntura (ABA).
Em 1972 o ministério do trabalho reconhece a acupuntura como profissão, e em 1977 o Código Brasileiro de Ocupações – CBO descreve como um dos profissionais da acupuntura o psicólogo acupunturista.
Em 2002 o senador Geraldo Althoff, um médico do PFL propõe um projeto de lei conhecido como o ato Médico o PLS nº 25/ 02, com o objetivo de regulamentar os atos médicos - proposta que hoje segue desrespeitando todas as demais profissões da área da saúde no Brasil - psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, farmacêuticos, biólogos, biomédicos, educadores físicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos em Radiologia, fonoaudiólogos e assistentes sociais, mais de 5 milhões de profissionais e estudantes brasileiros - e em defesa dos profissionais de saúde seus conselhos se posicionam contra o ato médico. Um dos exemplos é o recurso complementar do trabalho do psicólogo elaborado em 2002 defendendo seu direito em trabalhar com a acupuntura. Outras profissões também elaboraram artigos e/ou resoluções da mesma espécie que o conselho federal de psicologia tentando garantir aos seus profissionais o direito de trabalhar com a acupuntura. O que resultará do ato médico ainda não se sabe.
Quem pretender utilizar o texto todo favor entrar em contato comigo (apguedes@usp.br).
Pressupõe-se que a acupuntura seja antecedente a era de Cristo, mas seu início ninguém sabe ao certo, possivelmente foi criada por povos do Extremo Oriente e estes eram habitantes do antigo Império do Meio.
Na década de 80 a OMS fez um levantamento grande a respeito da medicina chinesa, onde seus colaboradores estudaram por quase uma década. No ano de 1991 a Medicina Tradicional Chinesa, bem como a acupuntura passou a ser altamente recomendada pela OMS.
A acupuntura é uma ciência temporal, pois atravessa o horizonte da antiguidade á posterioridade e sua história coincide com a história da medicina chinesa e, portanto, com o mito de Panku.
O mito de Panku conta que a criação do mundo não terminou até que P'an Ku morreu. Somente sua morte pôde aperfeiçoar o Universo: de seu crânio surgiu à abóbada do firmamento, e de sua pele a terra que cobre os campos; de seus ossos vieram às pedras, de seu sangue, os rios e os oceanos; de seu cabelo veio toda a vegetação. Sua respiração se transformou em vento, sua voz em trovão; seu olho direito se transformou na lua, seu olho esquerdo, no Sol. De sua saliva e suor veia a chuva. E dos vermes que cobriam seu corpo surgiu à humanidade (mito chinês - século III).
Entretanto há muitas outras lendas além do mito de Panku que tentam explicar como foi descoberta a acupuntura, uma dessas lendas versa sobre um guerreiro que teria sido flechado no calcanhar exatamente no ponto B60 relacionado a dor, outra lenda diz que sensitivos teriam recebido mensagens e a partir daí eles descrevem essas mensagens como os pontos conhecidos da acupuntura. O fato é que ninguém sabe ao certo com nasceu à acupuntura.
Uma outra história conta que um mestre taoísta chamado Ki Pa (Qi Po) escrevesse e colocasse em um livro seus conhecimentos, tudo o que Qi Po sabia a respeito da asaúde do homem, e assim o mestre o fez. O livro escrito por Qi Po recebeu o nomde de Nei King ( tratado de medicina interna), esse tratado divide-se em duas partes o Souen e o Ling Shu. O Souen refere-se a parte prática da medicina tradicional chinesa enquanto que o Ling Shu refere-se a parte teórica.
O nome acupuntura - Acus-agulha e punctura-picada -surgem com os Jesuítas no século XVII. Os Jesuítas ao chegar no país do meio da China se impressionaram com o poder de cura das agulhas contra a cólera.
Em 1901 o cônsul francês, George Soulié de Morant, chegou na China para saber a história da acupuntura e acabou trazendo-a para o ocidente e em 1939 resolveu escrever um resumo da verdadeira arte de curar, o livro ficou conhecido como Traité de Acupunctura e este descreve a teoria e métodos que são utilizados pela medicina tradicional chinesa.
Em 1962 Niboyet estudou histologicamente os pontos de acupuntura e descreveu a analgesia, tentando trazer explicações de como funciona a acupuntura a luz do entendimento ocidental.
Em 1950 Frederic Spaeth traz a acupuntura para o Brasil e em 1961 foi fundada a Associação Brasileira de Acupuntura (ABA).
Em 1972 o ministério do trabalho reconhece a acupuntura como profissão, e em 1977 o Código Brasileiro de Ocupações – CBO descreve como um dos profissionais da acupuntura o psicólogo acupunturista.
Em 2002 o senador Geraldo Althoff, um médico do PFL propõe um projeto de lei conhecido como o ato Médico o PLS nº 25/ 02, com o objetivo de regulamentar os atos médicos - proposta que hoje segue desrespeitando todas as demais profissões da área da saúde no Brasil - psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, farmacêuticos, biólogos, biomédicos, educadores físicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos em Radiologia, fonoaudiólogos e assistentes sociais, mais de 5 milhões de profissionais e estudantes brasileiros - e em defesa dos profissionais de saúde seus conselhos se posicionam contra o ato médico. Um dos exemplos é o recurso complementar do trabalho do psicólogo elaborado em 2002 defendendo seu direito em trabalhar com a acupuntura. Outras profissões também elaboraram artigos e/ou resoluções da mesma espécie que o conselho federal de psicologia tentando garantir aos seus profissionais o direito de trabalhar com a acupuntura. O que resultará do ato médico ainda não se sabe.
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